Atriz brasileira é barrada em hotel na Califórnia por conta de roupa e reclama
Ao viajar, você já se sentiu constrangido (a) ou foi barrado (a) em algum lugar ou passeio por conta de sua roupa?
É angustiante, não é mesmo?
Muita gente já passou por alguma situação parecida, até uma atriz famosa aqui do Brasil. Ela foi almoçar na companhia de umas amigas na Califórnia, nos Estados Unidos e acabou impedida de entrar no local por um funcionário.
Quem é?
Três dicas...
Ela se separou recentemente, já viveu uma cantora baiana e uma sereia na TV.
Imagem: Reprodução Instagram
Isis Valverde, reclamou em seu Instagram, por ter sido barrada em um restaurante nos Estados Unidos, o motivo? A artista estava usando uma calça jeans larga e rasgada (imagem acima).
Segundo a brasileira, o funcionário do restaurante do 'Beverly Hills Hotel', em Los Angeles, teria sido grosseiro ao bloquear sua entrada no local.
"Ele queria que eu usasse jeans apertado, porque sou mulher e não posso usar jeans largo. Estou chocada. Não acreditei", disse a bela em seu depoimento na rede social. Ainda de acordo com Isis, ao chegar no restaurante, o funcionário a olhou e logo a impediu. "Cheguei no restaurante, eu e minhas amigas, o cara olhou nossa roupa e falou que a gente não podia entrar, porque estava de jeans largo e que meu jeans estava rasgado".
A brasileira frissou sobre a grosseria do atendente. "Foi super grosseiro, a gente, morrendo de fome acabou de chegar de viagem, foi horrível, me senti péssima". Valverde marcou o perfil do hotel no Instagram, mas eles não se pronunciaram.
Segue abaixo um trecho do desabafo feito pela atriz brasileira.
Imagem reprodução Instagram
Mas a restrição é correta?
De acordo com o código de defesa do consumidor, os clientes não poderiam ser impedidos de ingressar no recinto. Os locais não podem discriminar ou distinguir pessoas que estão no ambiente.
O código diz que a recusa é considerada prática abusiva. Caso o cliente ou hóspede seja barrado (a) é configurado prática imoral e ilegal de abuso contra o cidadão.
Mas sabemos que não é bem assim, então esse é um assunto para uma nova publicação.
Fonte: ASD Advogados
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