Toca da Nega, uma caverna pouco conhecida em Floripa

 



       Uma das coisas que me fascina ultimamente é descobrir lugares. Lugares que poucas ou quase nenhuma pessoa visitou.
       Descobrir histórias que pouca gente, ou quase ninguém ainda contou. 
       Tenho tido a boa sorte de conhecer algumas pessoas nessa trajetória, que me relatam sobre esses locais pouco frequentados. 


       Foi assim que conheci lá em Florianópolis o casal, Thais e Bauer, que gentilmente me levaram até uma gruta pouquíssima frequentada e conhecida pelos moradores da ilha. 

     O próprio casal conheceu a gruta através de amigos. Durante o tempo que passei em Florianópolis perguntei para algumas pessoas se conheciam o lugar. De 15, apenas 1, essa só conhecia porque fazia trilha.                                      De fato Floripa é a cidade das trilhas, mas a Toca é uma trilha muito pouco conhecida entre os manezinhos, ou os que gostam do esporte.                    Como você pode supor, é claro que para chegar até a caverna, o caminho é por trilha. E não é uma trilha muito simples não viu!                     São cerca de 40 minutos e alguns deles, por mata fechada.



      Na verdade, a aventura até a Toca da Nega começa na praia do Pântano do Sul (foto ao lado).              Pântano do Sul é um distrito e uma praia que fica no extremo sul da capital de Santa Catarina.                Ela possui areia fina e é colônia de pescadores. 


       Questiono Bauer e Thais, se não há outro meio de se chegar até o local, de acordo com o casal, pode haver barqueiros que levem o turista até a Toca da Nega, sem a necessidade de se fazer o percurso. 
       A trilha começa exatamente no meio dessas casas. 
      Bauer me conta que na primeira vez que realizou a trilha, muitos dos moradores ao entorno, não sabiam da existência da caverna. 
      Por isso a dúvida quanto aos barqueiros e pescadores prestarem o serviço. 

      Seguimos a caminhada, a vila é extremamente calma, éramos só nos três, pouco ouvia ou via algum morador na rua, ou conversando dentro de sua residência. 

A vista da praia do Pântano, enquanto subíamos ficava 
impressionante

       
Bauer entra no que parecia ser uma propriedade particular, assustado pergunto se não há problema, e ele me responde que não, então continuamos a adentrar no que parecia ser um condomínio. 

      Durante o roteiro as poucas pessoas que passam por nós, antes da chegada à mata, nos cumprimenta, o que me tranquiliza, apesar de Bauer já ter atenuado minha tensão.


     Chegamos à mata fechada e aqui eu quero aconselhar. Não faça sozinho (a), mesmo se você tenha certa experiência. Há uma bifurcação antes de chegar na mata. São muitos caminhos e você pode facilmente se perder. 



         Cerca de 20 minutos após à caminhada, a visão que se tinha do mar, era incrível. Um momento de premiação, mas uma coisa me preocupava, a altura. 
        Será que teríamos que descer? 
        Mais trilha?

Vista da praia após à caminhada por mata fechada


      E aí veio a surpresa, sou informado pelo casal, que desceríamos escalando um paredão de pedra. 
      Eu sou medroso, eu assumo. 
      Tenho muito medo de altura, muito medo.
       Então resolvi ficar e dar minha câmera para que Bauer fizesse os registros. 




       Quer saber como terminar essa história?
       Se eu consegui ou não descer até a Toca da Nega?
       Acesse o canal através do link ao lado (Toca da Nega)
       Vamos dar um rolê?

Instagram - @rolecomroger














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